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Fertilidade e câncer: como ter uma gestação após o tratamento oncológico?

Postado em 12 de janeiro de 2024

O tratamento para o câncer é um momento desafiador na vida de qualquer pessoa. Porém, quando o paciente possui o sonho de ter filhos biológicos, a preocupação pode aumentar. E isso não acontece exatamente pela doença, mas sim por alguns tipos de tratamento: quimioterapias e radioterapias podem prejudicar a fertilidade tanto do homem quanto da mulher.

De acordo com a Dra. Luciana Delamuta, médica da Clínica Originare, a quimioterapia utiliza medicações que podem causar danos significativos aos ovários e, consequentemente, aos óvulos. Além disso, esse tratamento pode também levar a um processo de menopausa precoce.

Nos homens, a quimioterapia pode ocasionar a redução do número de espermatozoides, o que dificulta a gravidez. Já a radioterapia interfere na fertilidade apenas quando é realizada aos arredores da região genital do paciente, próximo aos testículos ou ovários.

Para a preservação da fertilidade, pacientes com cânceres de colo uterino e de endométrio podem optar, dependendo do caso, por cirurgias e outros tratamentos mais conservadores. Essa escolha também depende do aval médico.

Após o tratamento oncológico, o paciente pode ter diferentes níveis de infertilidade: o problema pode ser temporário, permanente ou haver um comprometimento da função reprodutiva, sanada com o auxílio de especialistas.

Apesar da relevância dessa questão, principalmente para pessoas em idade reprodutiva, estudos indicam um panorama desanimador. Apenas 51% dos homens jovens com câncer conversaram sobre fertilidade e congelamento de sêmen com seus médicos, enquanto 47% dos médicos afirmaram explorar o assunto com suas pacientes mulheres em idade reprodutiva.

Por isso, hoje vamos mostrar opções que podem auxiliar na reprodução futura dos pacientes oncológicos. Veja:

  • Preservação de óvulos – Antes de iniciar o tratamento, a mulher pode optar por realizar a preservação dos seus óvulos por meio do congelamento. A estimulação ovariana para coletar os óvulos pode ser feita a qualquer momento do ciclo menstrual.
  • Preservação de tecido ovariano – No caso de pacientes que ainda não tiveram a primeira menstruação, não é possível realizar a estimulação ovariana para congelamento de óvulos. Nesses casos, pode ser realizado o congelamento de parte do tecido ovariano para posterior utilização. Essa técnica também pode ser utilizada para pacientes que precisam iniciar a quimioterapia imediatamente e não conseguem aguardar os dias necessários para o estímulo ovariano.
  • Preservação do sêmen – O sêmen também pode ser conservado pelo congelamento. Normalmente a coleta do material acontece por meio da masturbação, porém, caso não seja possível, técnicas como a biópsia ou a microdissecção testicular podem ajudar.
  • Preservação de embriões – Nesse caso, a fertilização se dá em laboratório e, após o tratamento oncológico, ocorre sua transferência ao útero materno.
  • Com os gametas ou embriões criopreservados, é possível obter uma gravidez a partir de técnicas como a Fertilização In Vitro (FIV) ou a inseminação artificial.

Para saber mais sobre o assunto, entre em contato conosco.

Fontes:

Tratamentos oncológicos podem afetar a fertilidade do paciente?

https://www.fleury.com.br/medico/artigos-cientificos/oncofertilidade-metodos-para-preservar-a-fertilidade-de-pacientes-oncologicos

https://hospitalsiriolibanes.org.br/blog/oncologia/preservacao-da-fertilidade-em-pacientes-oncologicos

https://vidasaudavel.einstein.br/como-o-cancer-de-mama-pode-afetar-a-fertilidade/

https://docs.bvsalud.org/biblioref/2023/05/1428722/femina-2022-513-154-160.pdf

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