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Casais Homoafetivos

Casais Homoafetivos

Como é a escolha do material genético em casais homoafetivos?

por Originare 1 de julho de 2022

Casais formados por pessoas do mesmo sexo, homoafetivos femininos ou masculinos, podem realizar o sonho de formar uma família com as técnicas de Reprodução Assistida desde 2013, sem precisar depender, exclusivamente, da adoção. E cada vez mais, recorrem aos tratamentos em clínicas de Reprodução Humana, com o desejo de ter um filho biológico – com a utilização de material genético de um dos parceiros.

Mas como acontece essa decisão? Leia nosso artigo e entenda como é feita a escolha, entre os parceiros, de quem poderá ceder os óvulos e o sêmen para a técnica de Fertilização In Vitro (FIV), em ambos os casos.

Casais homoafetivos femininos

Nos casais formados por mulheres, o material genético masculino vem dos bancos de doação de sêmen. Vale reforçar que, no Brasil, além de voluntária, essa doação é anônima e as mulheres podem escolher, somente, as características físicas do doador.

Se nenhuma das parceiras tiver problemas de infertilidade, pode-se optar pela gestação compartilhada, em que ambas participam do processo. Assim, após a Fertilização In vitro, dos óvulos de uma das mulheres (com os espermatozoides doados), o embrião cultivado é transferido para o útero da outra parceira, que dará prosseguimento à gestação.

Mas como é feita essa escolha?

Além de ser uma decisão do casal, outros fatores pesam na hora de escolher o material genético feminino: idade, qualidade dos óvulos e as condições de saúde de quem vai gestar o embrião fecundado.   

Quanto mais jovem, melhor a qualidade dos gametas femininos e, consequentemente, maiores serão as chances de sucesso do procedimento. Sendo assim, o médico costuma optar pelo material genético (óvulos), da parceira mais jovem e o embrião será implantado no útero da outra parceira – desde que ela tenha boas condições de saúde para prosseguir com a gestação.

Caso contrário, nem sempre a gestação compartilhada será possível e, a mesma mulher poderá fazer a captação dos óvulos para a FIV e gerar o bebê em seu próprio útero.

Casais homoafetivos masculinos

A escolha de quem doará o material genético (sêmen), para a fertilização em laboratório, deve levar em conta alguns fatores: 

– decisão do casal;

– avaliação e descarte de doenças congênitas e genéticas;

– qualidade dos gametas, pela análise do espermograma.

Em relação à escolha do material genético feminino, os critérios foram atualizados em julho de 2021. Até então, o casal homoafetivo, formado por homens, só poderia recorrer à doação de óvulos de forma anônima.

Com a aprovação da Resolução 2.294/2021 do Conselho Federal de Medicina (CFM), passou a ser permitido o uso de óvulos de parentes de até quarto grau (como uma irmã, sobrinha ou prima), para gerar bebês por meio de Reprodução Assistida, desde que os espermatozoides utilizados sejam os do parceiro sem parentesco, para que não haja consanguinidade.

Caso o óvulo venha de uma doadora não familiar, o médico poderá analisar qual dos parceiros tem sêmen com melhor qualidade para ser utilizado na Fertilização In Vitro e, após a fecundação, o embrião é transferido para o útero de substituição, ou seja, para a cedente solidária que deve ser familiar de até quarto grau de um dos parceiros.

Gostou desse conteúdo? Curta, compartilhe e ajude outras pessoas. Para uma avaliação individualizada, agende sua consulta com um dos especialistas em Reprodução Humana da Clínica Originare. 

1 de julho de 2022 0 comentário
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Casais Homoafetivos

Casais homoafetivos recorrem cada vez mais à Reprodução Assistida

por Originare 7 de junho de 2022

Formar uma família é o desejo de muitos casais homoafetivos, que desde 2013 passaram a ter o direito, reconhecido pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), de recorrer às técnicas de Reprodução Assistida para gerar um, ou mais filhos. Até então, o único procedimento possível era a adoção. 

Nos últimos anos, a Clínica Originare tem ajudado inúmeros casais a realizarem o sonho da maternidade e da paternidade. Conheça os tratamentos que podem ser indicados – inclusive, possibilitando que um dos parceiros seja o genitor biológico da criança. 

Casais formados por mulheres podem optar pela inseminação artificial, ou pela Fertilização In Vitro (FIV). Ambos são feitos com a doação anônima de sêmen, a partir de bancos nacionais e internacionais de doadores.   

Na inseminação, os espermatozoides são inseridos diretamente no útero de uma das parceiras, que antes deve passar pelo processo de indução da ovulação, com medicamentos orais ou injetáveis. 

O ciclo ovulatório é acompanhado, constantemente, por meio de ultrassonografias transvaginais, no qual, os espermatozoides são colocados na cavidade uterina no período mais propício à concepção. Dessa forma, a fecundação acontece de maneira espontânea. É considerado um tratamento de baixa complexidade. 

Na Fertilização In Vitro, o primeiro passo é definir qual parceira vai ceder os óvulos. Ela deverá se submeter ao processo de estimulação ovariana e indução da ovulação. No momento certo, o óvulo é coletado e fertilizado em laboratório utilizando sêmen de um doador. 

Em seguida, os embriões resultantes da fertilização são implantados no útero de uma das mulheres. Nesse caso, pode-se optar pela gestação compartilhada, utilizando o óvulo de uma das parceiras, enquanto a outra decide gerar o bebê. Isso dependerá da decisão e vontade do casal. 

Casais formados por homens devem optar pela Fertilização In Vitro com doação de óvulos e útero de substituição (cessão temporária de útero). 

Após a escolha da doadora (que deve ser anônima) e estimulação ovariana para coleta dos óvulos, é feita a fertilização em laboratório, com os  espermatozoides de um dos parceiros. Os embriões são transferidos para o útero da paciente que vai gestar o bebê. Pela legislação brasileira, essa pessoa deve ter um parentesco de até quarto grau com um dos parceiros do casal.   

Casais homoafetivos que desejam ter filhos, devem procurar uma clínica de Reprodução Humana, para realizar o tratamento de Reprodução Assistida. 

Agende uma consulta com um dos especialistas da Clínica Originare e receba uma orientação individualizada, com o acolhimento que você merece.

7 de junho de 2022 0 comentário
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Casais Homoafetivos

Tratamento para engravidar em casais homoafetivos

por Originare 20 de fevereiro de 2020

Hoje em dia a presença de casais homoafetivos em todas as esferas das atividades sociais é cada vez mais comum e, ainda bem, cada vez mais aceita.

No entanto, os casais homossexuais ainda são vítimas de lamentáveis preconceitos, o que nós da Originare repudiamos veementemente. Até pouco tempo, por motivos legais, era impossível fazer um tratamento para engravidar em casais homoafetivos a não ser sob a máscara de uma produção independente.

Felizmente, hoje temos mais possibilidades de ajudar estes casais a terem seus tão desejados filhos. Uma modalidade de tratamento hoje aceita é o de induzir a ovulação de uma das mulheres do casal, e fertilizar “in vitro” estes óvulos com sêmen de doador anônimo. Os embriões assim formados podem ser transferidos ao útero da sua parceira. Isso permite que as duas parceiras participem de todo o processo, contemplando o casal de forma holística. Realmente um avanço que está de acordo com os anseios modernos de nossa sociedade.

20 de fevereiro de 2020 0 comentário
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